Sabemos que vocês, assim como nós, são curiosos e adoram uma boa gargalhada, além de sempre buscarem bons descontos para a próxima aventura. E por falar em aventuras, alguns das 7 maravilhas do mundo vão exigir um pouco mais de planejamento e disposição para bater perna.
Estamos falando de monumentos e locais considerados patrimônios da humanidade. Embora limitar a apenas sete opções seja quase uma piada, já que o mundo é tão vasto e cheio de lugares incríveis para explorar, mas afinal, quem somos nós na fila do pão, não é mesmo?
Somos apenas entusiastas apaixonados pelo universo do turismo, prontas para compartilhar cupons, dicas e descontos com os próximos aventureiros que pretendem visitar as 7 Maravilhas do Mundo. Então, vamos à história e às dicas.
Aproveite e já abra o bloco de notas para salvar as dicas que compartilharemos ao longo deste post com vocês.
Conteúdo nesta publicação
A história das 7 maravilhas do mundo
Quem diria? Por aqui, falamos sobre dicas, hacks de viagem, conversamos um pouco de fiado (culpada!), mas também somos sinônimo de cultura.
Temos história para dar e vender sobre tempos em que nem sonhávamos em estar por aqui. Graças aos livros e a esse grande buraco negro chamado internet, buscamos sempre as melhores fontes e informações para trazer para vocês. Tudo rico em detalhes, com muitas fotos e vídeos, pra ajudar a sentir um gostinho real de cada tema.
Agora, estamos prestes a mergulhar no que foi considerado, entre tantas opções mundo afora, as 7 Maravilhas do Mundo.
O mais intrigante nessa história toda é: como isso começou? Quem foi o querido que listou esses lugares? E por quê? Será que existe alguma lógica por trás? Vamos espiar as Sete Maravilhas do mundo pelo olhar desse viajante?
P.S.: Só pode ser um turista de carteirinha! Quem mais faria uma lista dessas? Aposto que era daqueles que deram a volta ao mundo. 😜
A verdade é que essa “thread” começou há mais de dois mil anos, durante o período helenístico, quando o mundo conhecido se restringia ao Mediterrâneo e Oriente Médio. Foi nesse contexto que os viajantes gregos começaram a explorar e registrar seus destinos.
Posso dizer que esse tema tem tudo a ver com os Bons Ventos me Levam? Querido, estamos trazendo à tona a época em que o turismo começou a ganhar notoriedade no mundo antigo. E a história só fica melhor…
Naquele tempo, à medida que exploravam o “mundo”, os primeiros guias de viagem começaram a registrar suas aventuras e compilar listas de monumentos fora do comum. Inicialmente, chamavam esses lugares de “theamata” (pontos turísticos), mas depois passaram a usar o termo “thaumata” (maravilhas).
Com o tempo, essas listas foram reduzidas às famosas 7 maravilhas do mundo, mas vale lembrar que cada viajante tinha suas preferências. Por isso, as listas muitas vezes traziam monumentos diferentes. No entanto, as mais reconhecidas historicamente foram compiladas por Fílon de Bizâncio (século III a.C.) e Antípatro de Sídon (século II a.C.).
Dizem as más línguas que existiram outras listas, feitas antes dessas, que incluíam até o Templo de Salomão. Mas, até hoje, não há vestígios históricos que comprovem isso.
Também é importante lembrar que, naquela época, a lista era baseada no que esses guias conheciam como “mundo”. Então, se outros viajantes de diferentes partes tivessem criado suas próprias listas, é provável que as escolhas fossem bem diferentes.
Para os curiosos de plantão, apaixonados por história e mitologia grega, aqui vai a lista das famosas 7 “maravilhas” do mundo antigo:
- Grande Pirâmide de Gizé
- Jardins Suspensos da Babilônia
- Estátua de Zeus em Olímpia
- Mausoléu em Halicarnasso
- Colosso de Rodes (a maravilha de vida mais curta)
- Farol de Alexandria
- Templo de Ártemis em Éfeso
De todas elas, a única que ainda resiste ao tempo (e à humanidade) é a Grande Pirâmide de Gizé. Por sinal, ela continua na lista das maravilhas do mundo — agora, entre as modernas — e com um título especial: “Maravilha Eterna”.
Tratando-se das 7 Maravilhas do Mundo Moderno, a seleção foi mais democrática e menos egocêntrica. Isso porque, ao contrário das maravilhas antigas, esses monumentos foram escolhidos através de uma votação popular, que contou com mais de 1.000 pontos turísticos de 168 países.
O responsável por essa votação não oficial, já que os órgãos governamentais não participaram, foi a Fundação New7Wonders. Criada em 2001 e com sede na Suíça, a fundação foi idealizada pelo cineasta, escritor e aventureiro canadense (nascido na Suíça), Bernard Weber.
Bernard Weber, o cara por trás desse projeto sensacional (na minha opinião!), tinha dois objetivos bem claros. O primeiro era contribuir para a proteção do patrimônio natural e das construções humanas ao redor do mundo, e o segundo era promover o respeito pela diversidade do nosso planeta.
E para realizar esse feito, ele contou com a força da internet, com sua capacidade de conectar pessoas em todo o mundo. A ideia, que começou a amadurecer na década de 90, tomou forma e foi celebrada em 07/07/07, numa cerimônia que elegeu os 7 finalistas em Lisboa, Portugal, após mais de 1 milhão de votos de pessoas de todos os cantos do planeta.
Para quem acredita em numerologia, esse foi o evento! 😜
Agora, se você ficou curioso sobre quais 21 pontos turísticos chegaram à fase final do concurso, vai poder conferir tudo aqui. Enquanto isso, vamos falar um pouco mais sobre cada uma das 7 maravilhas do mundo ganhadoras, com direito a curiosidades e dicas para quem sabe você conhecer de perto essas maravilhas do mundo moderno!
Para os curiosos que não se aguentam e amam um spoiler, lá vai: O Google tem uma sessão dedicada às 7 maravilhas do mundo para você fuxicar online. Aproveita e já salva o link → Arts and Culture para ler depois!
As 7 maravilhas do mundo moderno
1. A Grande Muralha da China
Não é à toa que a Grande Muralha da China foi eleita uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno. A verdade é que ela é mais do que um simples ponto turístico: é um marco histórico que faz parte da cultura chinesa há milênios.
Falar sobre esse monumento é contar uma história tão longa quanto sua própria extensão. Estamos falando de uma muralha construída com tijolos, pedras, terra compactada, madeira e outros materiais, todos com um único objetivo: proteger as terras dos invasores nômades ao Norte.
Essa história começou muito antes de Cristo, quando o primeiro imperador da China, Qin Shi Huang, fez sua contribuição por volta de 220 a.C., unindo a China e planejando a junção das “paredes existentes” em uma única muralha, dando início ao legado da Muralha da China.
De imperador para imperador, todos buscavam fortalecer e ampliar o muro, que, em muitas partes, foi construído com técnicas e materiais diferentes. Avançando mais de mil anos à frente, em 1368 d.C., durante a Dinastia Ming, os governantes daquela época adicionaram torres de vigia e plataformas às muralhas.
A grande maioria das imagens tiradas por turistas ao redor do mundo são das heranças deixadas pela Dinastia Ming.
Se você está pensando em fazer uma visita por lá, já aviso: a Grande Muralha tem mais de 8.800 km de extensão, passando por serras e atravessando o deserto de Gobi, no Noroeste da China, até a costa marítima no extremo leste. Só em Pequim, a capital, a muralha ocupa 573 km do território.
Para explorar as áreas ao redor da Muralha, vale a pena conferir quais trechos são permitidos para visitação. Existem locais onde é possível fazer caminhadas, passeios de bicicleta e até acampar. Porém, em outros trechos, o acesso é restrito.
Aqui, confiamos no bom senso dos nossos leitores, já que a Muralha é um monumento milenar e nem todo o trajeto é seguro para visitação. Então, já sabem, né? Bom senso é fundamental! Caso contrário, podem acabar enfrentando multas.
Para os curiosos e aventureiros de plantão, há seções bem estruturadas que são abertas ao público, como Mutianyu, Badaling e Jinshanling.
Dá uma olhada nesse reels da conta Beijing.Explore e me diz se a Grande Muralha da China não merece ser uma das sete maravilhas do mundo e também um item da sua wishlist de viagens para viver uma experiência incrível nos arredores de Pequim.
O que fazer próximo a Grande Muralha da China em Pequim
Se vocês chegaram até aqui, ainda há esperança e curiosidade nesses olhos atentos, e claro, não poderíamos deixar passar uma lista do que vocês, como turistas em Pequim, podem e devem aproveitar.
Nossa dica é: se joga! Vai sem preconceito e com a mente aberta para descobrir uma nova cultura. Afinal, a região principal é Pequim, a capital da China, com uma área de aproximadamente 16.410,5 km² e mais de 2.000 atrações listadas por turistas do mundo inteiro, esperando para serem descobertas por você.
Entre as atrações imperdíveis em Pequim, e relativamente próximas à Grande Muralha, você pode querer anotar as seguintes opções:
- Cidade Proibida
- Palácio de Verão
- Templo do Céu
- Hutongs
- Praça de Tian’anmen
- Jingshan
- Mercado Noturno de Wangfujing
- Torres do Tambor e do Sino
- Vila Olímpica
O que fazer fazer em Pequim
- Espetáculo acrobático no Red Theatre;
- Tour pelo Templo dos Lamas;
- Tour gastronômico por Pequim;
- Excursão à Grande Muralha da China;
- Visita guiada pela Cidade Proibida;
- Tour privado pelo mercado noturno de Nanluoguxiang
- Top 3 de Pequim em um dia privado
- Tour privado por Tian’anmen, Cidade Proibida e hutongs
- Tour privado pelo Templo do Céu e Palácio de Verão
- Tour privado por Pequim com guia em português
- Excursão privada à Grande Muralha da China
2. Coliseu
Ho Ho Ho! Esse ponto turístico já era de se esperar, não é mesmo?! Provavelmente, muitos de vocês já conhecem essa belezura localizada no coração da Itália: Roma.
O Coliseu, também chamado de Anfiteatro Flaviano, é um grandioso anfiteatro de Roma, construído durante o reinado dos imperadores Flavianos como um presente para o povo romano. Essa estrutura gigante, que na época media aproximadamente 189 por 156 metros, tinha 4 andares e incluía 80 entradas para o monumento.
A ostentação já existia na época dos imperadores romanos, né? 😅
O Coliseu foi projetado para comportar até 50 mil pessoas, e grande parte dos eventos que aconteciam lá eram jogos de gladiadores. Inclusive, houve uma comemoração de 100 dias de jogos após a inauguração do Anfiteatro Coliseu.
Agora, não pensem que era só gladiador que dava o tom por lá. Além dos combates, rolavam apresentações de dramas, reconstituições e até execuções públicas!
Pensando nos dias de hoje, o Coliseu, que já foi marco da história romana, sofreu com o tempo e com eventos históricos, especialmente a queda do Império Romano. A partir daí, o monumento começou a deteriorar, e uma série de terremotos danificou ainda mais sua estrutura. Já no século 20, quase dois terços da construção haviam sido comprometidos.
Mas, apesar da sua decadência, podemos dizer que a frase “Brasileiro não desiste nunca” também serve para os italianos! Isso porque, em 1990, começaram os trabalhos de restauração do monumento, que continuam até hoje.
Curiosidade: Em 2023, o Coliseu foi um dos pontos turísticos mais visitados da Itália. Só no verão (junho, julho e agosto), foram vendidos mais de 2 milhões de ingressos para turistas que passaram por lá.
Agora, falando em “turistar” (que devia ser um verbo, né?), todo turista adora bater perna e descobrir o novo. E, quando falamos “novo”, estamos falando do desconhecido! Para você, turista, conhecer o Coliseu pode ser uma experiência incrível, mas vale a pena absorver algumas dicas antes, para aproveitar ao máximo, certo?!
- As 7 Maravilhas do Mundo: Os monumentos mais fascinantes do planeta
- Descubra 6 Cidades Espanholas Imperdíveis, de Barcelona a Sevilha!
- O que Levar para Acampar? Confira os 10 Itens essenciais para a sua aventura.
- O que fazer em Gijón Espanha! Prove uma Sidra e explore as Astúrias
- Roteiro dos Sonhos: explore 5 dos melhores pontos turísticos da Espanha!
Então, bora para as dicas sobre o famoso Coliseu em Roma:
- Primeiro domingo do mês: A entrada é gratuita para o Coliseu, mas, antes de arriscar, pense bem se compensa enfrentar as aglomerações para visitar o monumento “de graça”. 😂
- Se quiser uma experiência completa, considere fazer um tour guiado. Os guias são especializados na história do local e têm uma bagagem enorme de fatos interessantes para compartilhar. Além disso, eles provavelmente te levarão aos pontos mais importantes, dando um panorama completo do tour escolhido.
- Sabe aquela promoção “compre um, leve três”? No caso do Coliseu, é uma ótima ideia combinar a visita com o Fórum Romano e o Monte Palatino. Esses locais estão conectados e fazem todo o sentido na história.
- Sabemos que tempo é ouro para os viajantes, então, nossa dica é: evite filas! Se puder, compre seus ingressos para os pontos turísticos com antecedência. O mesmo vale para restaurantes — se conseguir fazer a reserva antes, vai evitar perder tempo ou até mesmo a decepção de não conseguir uma mesa no lugar desejado.
O que fazer próximo ao Coliseu em Roma
É claro que não existe só o Coliseu como atração em Roma, para você visitar e embarcar em um túnel do tempo e descobrir o que mais aconteceu na época dos romanos e, consequentemente, o que foi deixado para nós, turistas e curiosos, explorarmos.
Além da história romana, há também os dias atuais e a cultura italiana expressa em cada esquina de Roma. Garantimos que curiosidades sobre a região não vão faltar.
E, para facilitar um pouco o seu planejamento, vamos listar por aqui algumas opções que são comumente buscadas por turistas de todo o canto desse mundão afora, quando falamos de Roma e Coliseu.
Dentre as opções de atrações em Roma e relativamente próximas ao Coliseu, consideradas imperdíveis, você pode querer anotar as seguintes:
- Cidade velha: É um dos patrimônios mundiais da Unesco e tem lá os seus encantos, principalmente se você é daqueles turistas que gostam de fazer compras com vendedores locais. A cidade velha, ou melhor dizendo, o centro histórico de Roma, é considerado como um grande museu ao ar livre. Dentre todas as opções nessa região, você vai querer se lembrar do Campo de Fiori, que tem um mercado aberto todas as manhãs, e da Via Margutta. Dizem que lá é a rua dos artistas, repleta de lojas de artesãos e galerias de arte.
- Fontana di Trevi: É considerada uma das fontes mais bonitas do mundo. Criar uma rota para passar por lá, apreciar a beleza, tirar umas fotos com direito a jogar uma moeda na fonte e fazer um pedido pode ser interessante… Não custa nada tentar a sorte, não é?! 😉
- Basílica de São Pedro e Basílica de São Clemente: Olha, as opções de igrejas em Roma são muitas, e não é mero exagero, há mais de 1000 opções só na cidade de Roma. Entretanto, a Basílica de São Clemente está bem próxima ao Coliseu e a Basílica de São Pedro abriga a Santa Sé, além de ser a igreja do Papa. Podem ser bons pontos turísticos para você visitar.
- Capela Sistina: Se você é um grande apreciador de arte, não pode deixar de conferir a Capela Sistina e as obras de Michelangelo que lá estão expostas.
- Fórum Romano: Nada mais, nada menos do que a representação da Roma antiga, o local que, em outras épocas, foi sede da vida pública, cultural e econômica do Império Romano.
- Praça Navona: Dizem ser uma das praças mais bonitas de Roma, com várias fontes para você aproveitar, quebrar o porquinho e fazer os seus pedidos jogando uma moeda na fonte. Isso é muito nossa cara: “jogar moedas na fonte”. Quase certeza de que sairíamos dali pobres de tantas moedas jogadas na fonte…
- Panteão de Agripa: Uma das obras arquitetônicas mais conservadas da Roma antiga.
Se você quer saber algo mais próximo a experiência em Roma, já tem post por aqui sobre Roma. Corre lá para ver!
O que fazer fazer em Roma
- Free tour pela Roma Imperial;
- Free tour de mistérios e lendas por Roma;
- Free tour de mistérios e lendas por Roma;
- Free tour pelos arredores do Vaticano;
- Free tour pelas igrejas barrocas;
- Ingresso do Museu Leonardo da Vinci;
- Jogo de pistas em Roma: Anjos e Demônios, a caça aos Illuminati;
- Ingresso do Panteão de Agripa sem filas;
- Ingresso do Bioparco de Roma;
- Ônibus turístico de Roma, Big Bus;
- Ingresso do IKONO Roma;
- Passeio de barco por Roma;
- Ingresso do Roma World + Espetáculo Roma on Fire;
3. Machu Picchu
Posso começar dizendo que esse ponto turístico já é um dos meus preferidos? Minha wishlist de destinos já tem um lugar especial reservado para minha viagem ao Peru, na nossa querida América Latina…
Vocês são daqueles turistas curiosos que não podem ver uma história beirando a ficção, que os olhos ficam iguais ao do gato de botas do elenco do Shrek?
Se respondeu que sim, ao menos passou pela sua cabeça, você vai querer descobrir a história de Machu Picchu ou até mesmo visitá-la na sua próxima viagem.
Machu Picchu, uma das sete maravilhas do mundo, é um ponto turístico que merece o título que lhe foi dado. O lugar foi até especulado e comparado por muitos como uma inspiração para a franquia de Indiana Jones. Quem não assistiu a um desses filmes, que atire a primeira pedra! 😂
E olha, falando sobre descobertas, Machu Picchu é um dos lugares que foi “descoberto” há pouco tempo, se comparado a muitos outros ao redor do mundo. Estamos falando de um ponto turístico localizado no Peru, na região sul da América, que muitas vezes foi chamado de a Cidade Perdida dos Incas. Mas como toda história, com Machu Picchu não foi diferente…
A cidadela no topo da montanha foi retratada por Hiram Bingham em abril de 1913, na edição da revista National Geographic. E então, começou o burburinho e a curiosidade sobre o ponto turístico, que no futuro viria a ser uma das sete maravilhas do mundo.
Bingham foi o início de toda a exploração. Ele estava em busca da cidade perdida dos Incas, Vilcabamba, que foi marcada por uma batalha entre os últimos governantes incas e os conquistadores espanhóis.
Durante sua busca, encontrou Machu Picchu e passou 50 anos defendendo sua teoria. A teoria, por sinal, não durou muito, já que alguns anos depois Gene Savoy provou que a cidade que Bingham havia encontrado era outra, e as tão faladas ruínas de Vilcabamba estavam a oeste de Machu Picchu.
A partir daquele ponto, as teorias começaram a surgir. Não havia relatos históricos que comprovassem a existência ou o propósito de Machu Picchu. As teorias eram bem mirabolantes, e iam desde conventos treinados para servir o líder Inca, com base nos esqueletos encontrados no local, até a ideia de que o local era o mítico Tampu-tocco, o berço dos antepassados incas.
O resultado do que era? Indefinido. No entanto, algumas teorias modernas sobre a lendária Machu Picchu surgiram ao longo dos anos.
Mas afinal, por que você deveria conhecer Machu Picchu, uma das 7 maravilhas do mundo?
O que fazemos por aqui neste portal também é mostrar que experiência não é só o fato de chegar a um ponto turístico, ver, tirar umas fotos e partir. Por aqui, incentivamos fortemente a vocês a explorarem suas possibilidades e a estarem abertos ao desconhecido.
Acreditamos realmente que essa é uma das melhores maneiras de aproveitar uma viagem e voltar com boas recordações na bagagem.
Pensando nisso, visitar Machu Picchu significa mergulhar em outra cultura: tanto a Inca, que um dia existiu, quanto a peruana. E, claro, aproveitar para descobrir fatos históricos, praticar seu espanhol durante a viagem, desfrutar de passeios locais e, por último, não esquecer de experimentar algumas iguarias locais e tirar sua foto com uma lhama.
Apesar de nossos conselhos serem válidos, sabemos que vocês buscam por mais informações sobre Machu Picchu. Por isso, separamos algumas curiosidades e informações para vocês terem em mente antes de começarem o planejamento. Confere só:
- Ao que tudo indica, Machu Picchu foi construída no século XV, abandonada no século XVI e redescoberta em 1911. A região está localizada entre os Andes Peruanos e a bacia Amazônica, a 2.400 metros acima do mar e possui uma extensão de cerca de 32.592 hectares, distribuídos entre encostas de montanhas, picos e vales.
- É uma das sete maravilhas do mundo, mas também é declarada Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade desde 1983 pela Unesco.
- A belezura recebe 1,5 milhões de visitantes anualmente, que buscam explorar toda a cidadela, composta por aproximadamente 196 pontos turísticos. Dentro da cidadela, há complexos arqueológicos, praças, templos, fontes de água, monumentos e residências, todos entrelaçados com o entorno natural.
- Para os aventureiros de plantão, é altamente recomendado levar câmera fotográfica, protetor solar, roupa para o frio (as temperaturas costumam variar entre 1°C e 20°C). Os equipamentos de trekking também podem ser uma boa… Calçados confortáveis, nem preciso mencionar, certo?!
- Os valores para acessar Machu Picchu costumam oscilar de acordo com as condições do turista, variando entre 27 e 70 dólares.
Além de Machu Picchu, ainda tem toda a região de Cusco para você aproveitar a viagem. Confere só esse Reels da Status Viajante e me diz se não dá vontade de explorar a região.
O que fazer próximo a Machu Picchu em Cusco
A grande maioria de nós, quando planejamos uma viagem com um destino específico em mente, acaba buscando referências de outros lugares, produtos e serviços. Pensando nisso, já fomos atrás de algumas opções bem interessantes para vocês explorarem em Cusco. Bora conferir?!
Cusco, ou Cuzco, a cidade com um nome tão peculiar, tem um significado no mínimo intrigante: “Centro do Mundo”.
Declarada a capital histórica do Peru, Cusco está a pouco mais de 70 km de Águas Calientes, local onde está localizada uma das 7 maravilhas do mundo, Machu Picchu. É também um dos destinos que a maioria dos turistas visita junto à Machu Picchu.
Você pode incluir Cusco no seu roteiro e viver a experiência completa na América Latina. Estamos falando de uma cidade imperial dos Incas, desenvolvida com um centro urbano complexo, com funções religiosas e administrativas distintas. Para a época, isso é algo impressionante, já que grande parte das construções foram feitas com pedras, que hoje se tornaram pontos turísticos da região, como o Templo do Sol (Qorikancha), o Aqllahuasi, o Sunturcancha e o Kusicancha.
Assim como outros países da América Latina, Cusco também passou por “conquistas” de estrangeiros. No caso dos Incas, os espanhóis exerceram seu papel no século XVI. Após isso, além da cultura e da estrutura Inca, foram construídos mosteiros e solares sobre a cidade, acrescentando um novo capítulo à história de Cusco e criando mais fatos e lugares para se conhecer até os dias atuais.
Algumas opções imperdíveis sobre o que fazer próximo a Machu Picchu em Cusco, são:
- Centro Histórico de Cusco
- Vale Sagrado
- Pico Nevado Ausangate
- Pico Nevado Salkantay
- Sítios arqueológicos em Cusco
- Bairro San Blas
- Trekking trilha Inca
- Passeio de trem de luxo por cusco
O que fazer em Cusco
- Free tour alternativo por Cusco;
- Free tour por Cusco;
- Visita guiada por Cusco e suas 4 ruínas;
- Pub Crawl. Tour de festa por Cusco!;
- Excursão ao Vale Sagrado dos Incas;
- Excursão a Moray e às salinas de Maras;
- Excursão a Tipón, Pikillacta e Andahuaylillas
- Tour panorâmico por Cusco com espetáculo folclórico
- Trilha pela Montanha Arco-Íris
- Excursão à Morada dos Deuses
- Boleto Turístico del Cusco
4. Cristo Redentor
Falar do Rio de Janeiro e, quase simultaneamente, não associar ao grande monumento que é o Cristo Redentor no Corcovado é impossível para qualquer brasileiro. E nós, como boas brasileiras, não poderíamos deixar de puxar uma sardinha para a nossa terra, não é?!
Posso até ouvir uma bossa nova ao fundo, junto às recordações dos famosos calçadões de Copacabana ou Ipanema. Imagens dessas cenas foram veiculadas dezenas de milhares de vezes junto ao Cristo Redentor em produções famosas das “novelas das Oito” de Manoel Carlos na emissora Globo.
Curiosidade: Nosso querido Tom Jobim, famoso por suas músicas no estilo bossa nova, tem uma de suas canções, chamadas "Corcovado", inspirada no Cristo Redentor.
Isso é o tanto que o brasileiro, mesmo morando na Amazônia ou lá no Sul do Brasil, provavelmente já ouviu falar do Cristo Redentor. Se você perguntar a qualquer um, com certeza, ele vai dizer que pelo menos já viu na TV.
Em um país onde aproximadamente 75% da população é católica ou evangélica, o Cristo Redentor é um ponto turístico popular entre os brasileiros de todo o país. Muitos brasileiros, pelo menos na primeira viagem ao Rio de Janeiro, desejam conhecer o Cristo Redentor.
Mas afinal, o que há de tão especial no Cristo Redentor?
Além do óbvio, que é o que o Cristo representa na vida de muitos de nós, há a beleza natural ao redor do monumento e todo o percurso para chegar até lá, com toda uma história por trás da construção do Cristo. Como um “plus”, você terá uma vista espetacular do Rio de Janeiro.
A história do Cristo Redentor começou em 1922, quando o brasileiro Heitor da Silva Costa projetou e o francês Paul Landowski esculpiu a gigantesca estátua. Com aproximadamente 40 metros de altura, a estátua do Cristo Redentor foi construída no topo do Corcovado, a 2.300 pés de altura, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil.
E toda a história do Redentor guarda fatos curiosos, como por exemplo:
- O custo da construção, que ficou em aproximadamente 250 mil dólares, foi bancado por doações de brasileiros.
- O Cristo Redentor não é a maior estátua simbolizando o Cristo no mundo. Existem pelo menos outras cinco estátuas maiores, como o “Cristo de la Concordia” na Bolívia e o “Cristo Rei” na Polônia, mas, entre as sete maravilhas, é o Cristo Redentor do Brasil que se destaca.
- A estátua foi construída como um símbolo de paz, e por isso, a imagem com os braços abertos.
- O Cristo Redentor está localizado no Parque Nacional da Tijuca, uma das maiores florestas urbanas do mundo. Durante a construção do monumento, a área do local precisou ser desmatada, mas foi replantada manualmente.
- Casar no Cristo Redentor? Sim, é uma possibilidade! Desde 2006, a Igreja Católica declarou o monumento como um santuário, permitindo casamentos de casais na capela da base.
Inclusive, se você é um fifi como nós, confere só esse reels do casamento do Alok e me diz se não foi MA-RA-VI-LHO-SO.
Já dá para sonhar, né, queridos?! Sonhar não custa nada.
Pontos turísticos do rio de janeiro
Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça… É mais ou menos assim quando se trata do que ver e visitar no Rio de Janeiro. Uma mistura carioca de belezas naturais, cultura e obras incríveis espalhadas pela região.
Há muito mais para ver e fazer no Rio de Janeiro além do Cristo Redentor. Separamos algumas opções imperdíveis de atrações próximas ao Cristo Redentor na cidade:
- Bondinho do pão de Açúcar
- Museu do amanhã
- praias do Rio de janeiro
- Parque Lage
- Lagoa Rodrigo de Freitas
- Parque Nacional da Tijuca
- Lapa
- Pedra da Gávea
- Maracanã
O que fazer no Rio de Janeiro
- Cristo Redentor de trem + Tour pelo Rio;
- Tour pelos bastidores do carnaval carioca;
- Passeio de veleiro pelo Rio de Janeiro;
- Excursão de 4×4 à Pedra do Telégrafo;
- Excursão a Niterói e Rota Niemeyer;
- Excursão a Petrópolis;
- Passeio de Helicóptero do Rio – Pão de Açúcar e Cristo Redentor;
- Festa no barco pelo Rio de Janeiro;
- Parque Nacional da Tijuca, Santa Teresa e Cristo Redentor;
- Ingresso para a Roda Gigante do Rio de Janeiro;
- Rio Boat Tour com saídas de manhã e ao pôr-do-sol;
- Passeio de um dia no Rio de Janeiro – All Inclusive – By Ok Rio Tour;
- Tour pelo Jardim Botânico, Floresta da Tijuca e Parque Lage;
- Amanhecer no mirante de Dona Marta + Cristo Redentor;
- Trilha pela Pedra do Telégrafo;
- Trilha pelas grutas e cachoeiras do Parque Nacional da Tijuca;
- Trilha por Pedra Bonita;
- Trilha pela Ilha Grande;
- Trilha pelo Pico da Tijuca;
- Free tour pelo centro histórico do Rio e Lapa;
- Free tour pelo bairro de Santa Teresa;
- Free tour pela Urca + Trilha ao Pão de Açúcar;
- Free tour pelo centro histórico do Rio;
- Free tour por Copacabana e Ipanema;
5. Petra
A cidade que foi perdida para o mundo ocidental por centenas de anos e que hoje é uma das 7 maravilhas do mundo: Petra, totalmente esculpida diretamente em penhascos vibrantes de vermelho, branco, rosa e arenito na Jordânia.
Depois de tanto ler sobre as sete maravilhas do mundo, cheguei a uma conclusão: as pessoas, em geral, gostam de um mistério por trás dos monumentos ou pontos turísticos espalhados pelo mundo.
Primeiro Machu Picchu e sua história com os Incas, agora chegamos a esse monumento, Petra, que também foi considerada uma cidade perdida. E, falando em mistério e história, esse lugar entrega!
Mas, para entender por que Petra tem essa fama toda, que tal conhecer um pouco mais sobre sua história?
Petra foi habitada pelos povos Nabateus a partir de 312 a.C., que controlavam a região do Oriente Médio, desde os atuais Israel e Jordânia até o norte da Península Arábica. Claro que, como sempre, a lei do mais forte prevaleceu, e o Império Romano tomou posse da região, incluindo Petra, em 106 d.C.
No período em que os Nabateus governaram, parte da história de Petra ainda é um mistério. Alguns especialistas sobre o período e a cidade afirmam que não foram encontradas evidências que remontem ao século IV a.C. na região. Muitos sugerem que o que foi descoberto de Petra representa apenas 15% da cidade, e os outros 85% ainda estão enterrados no subsolo, intocados.
Curiosidade: "Localizada entre montanhas e desfiladeiros escarpados, no que hoje é o canto sudoeste do Reino Hachemita da Jordânia, Petra já foi um próspero centro comercial e a capital do Império Nabateu entre 400 a.C. e 106 d.C."
Saindo de um período tão distante e indo direto para o renascimento de Petra na civilização moderna, podemos dizer que muitos anos se passaram até que um viajante europeu, com espírito de Indiana Jones, se disfarçou com trajes beduínos e se infiltrou no misterioso local em 1800. Mais tarde, esse local viria a ser reconhecido como Petra.
Se você é daqueles fissurados por filmes de ficção científica e ficou curioso sobre Petra, já pode correr para a Netflix (ou qualquer outro streaming de sua preferência) e buscar pelo filme Indiana Jones e a Última Cruzada. Muitas cenas do filme foram filmadas em Petra e podem te transportar para esse lugar cheio de mistério. Mas, lembre-se: é uma obra de ficção, ok? 😉
Agora, para você que ficou ainda mais curioso e quer conhecer o lugar, dá uma olhada nesse reels do Ian.and.ana sobre a viagem deles ao redor de Petra e me diz se o local não tem uma vibe de mistério!
O que fazer próximo a Petra na Jordânia
Já dizia vovó: “Quem procura, acha!” E, tratando-se de turismo, nossa maior dica sempre foi: seja curioso, não subestime uma experiência ou lugar. Sempre haverá algo novo para descobrir e aprender com uma cultura diferente. Para ilustrar essa dica, confere só esse vídeo, que é um panorama do que você encontrará pela Jordânia.
Há mais o que se ver e visitar na Jordânia além de Petra e separamos algumas opções imperdíveis sobre o que fazer próximo a Petra na Jordânia, confere só:
O que fazer na Jordânia
- Excursão a Madaba e o monte Nebo;
- Excursão privada saindo de Amã;
- Excursão a As-Salt;
- Transporte e ingresso de um resort do Mar Morto
- Excursão a Betânia e ao Mar Morto;
- Excursão aos Castelos do Deserto e Mar Morto;
- Excursão a Gérasa, castelo de Ajlun e Mar Morto;
- Excursão a Petra;
- Excursão de 3 dias a Petra e Wadi Rum
- Tour privado por Aqaba + Jipe por Wadi Rum;
- Parasailing no Mar Vermelho;
- Batismo de mergulho no Mar Vermelho;
- Cruzeiro pelo golfo de Aqaba com comida;
6.Taj Mahal
Em nome do amor vale tudo? Se você disse que não, provavelmente o imperador Shah Jahan discordaria veemente de você se ele estivesse vivo. Claro, acredito que ele foi um dos que realizaram uma das maiores loucuras de amor já contempladas pela humanidade. E hoje, o Taj Mahal é símbolo da sua história e uma das 7 maravilhas do mundo.
O monumento foi construído em homenagem à esposa falecida do imperador Shah Jahan, que gastou toda a fortuna do seu império na construção do Mausoléu Taj Mahal, levando o império Mughal à falência. Seria uma bela história, se não fosse trágica para aquele tempo.
Para vocês terem uma ideia de quem eram os Mughals e sua importância, precisamos entender um pouco da história e, para isso, vamos começar explicando a origem da dinastia.
Os Mughals pertenciam a uma dinastia muçulmana de origem mongol, o significado do Nome Mughal é derivado do persa para mongol. O significado nada mais é do que “magnata”, o que tem tudo a ver com a prosperidade desse povo que governava um império e no auge do poder, por volta de 1600 era simplesmente o império mais rico da Terra.
Geograficamente, os territórios dos Mughals abrangiam desde os atuais Irã, Afeganistão, Paquistão, Uzbequistão e quase todo o subcontinente indiano. Era uma terra imensa e próspera, com um império conhecido por suas habilidades militares, financeiras, comerciais, sua tolerância religiosa e, claro, o amor pelas artes.
E esse amor pelas artes fica claro ao admirarmos a beleza da arquitetura do Taj Mahal.
Com o passar do tempo, o Taj Mahal (que significa “Palácio da Coroa” em persa) passou a ser um local de peregrinação religiosa e um destino romântico para amantes. Em 1983, foi nomeado Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, e em 2007 foi escolhido, por votantes de seis continentes, como uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno.
Para ver e saber mais sobre o monumento, confira este vídeo da influenciadora Rosanna Falconer sobre a visita dela ao Taj Mahal. Eu achei incrível, e você?
7. Chichén Itzá
As Ruínas de Chichén Itzá, que fazem parte do que outrora foi uma deslumbrante cidade antiga, centro do império Maia na América Central.
Pensando nos mistérios e tempos remotos, com certeza podemos atrelar as sete maravilhas do mundo. Por aqui, vamos fechar com chave de ouro, falando sobre uma viagem no tempo, repleta de histórias vividas na América Latina pelos Maias.
Que tal começarmos por esse nome um tanto quanto curioso: Chichén Itzá?
Confesso que fiquei alguns minutos tentando pronunciar o nome do monumento e ainda me espantei com o seu significado. Dizem por aí que o significado literal é o seguinte: Chichén = Boca de poço e Itzá se refere ao povo que fundou o monumento por volta de 435 d.C., conhecidos como “feiticeiros da água”.
Em Chichén Itzá, você poderá contemplar as pirâmides escalonadas, os templos, as arcadas e outras estruturas feitas de pedras, que compunham um sofisticado centro urbano do império Maia, de 750 a 1200 d.C.
Curiosidade: As pirâmides escalonadas, também conhecidas como o Templo de Kukulcán ou El Castillo, representavam a importância da astronomia para os Maias e a forte influência dos toltecas. Elas podem ser vistas em uma estrutura com 365 degraus, um para cada dia do ano, com cada um dos quatro lados com 91 degraus, e a plataforma superior completando o 365º degrau.
Para entender o burburinho todo ao redor de uma cidade perdida, você precisará compreender quem foram os Maias e o que muitos chamam de a ciência Maia. É uma história longa, mas nem por isso deixamos de informar. Neste caso, você pode conferir as informações direto da fonte no site oficial do monumento: Chichén Itzá.
Agora, o que a gente gosta mesmo é do passo a passo, e este Reels da tipsbygelly sobre a experiência dela, do começo ao fim, é simplesmente incrível! Aproveite para anotar as dicas para sua próxima viagem a Chichén Itzá.
O que fazer próximo a Chichén Itzá na Península de Yucatan no México
Chichén Itzá é um lugar que permite planejar um roteiro bem eclético, dependendo de quantos dias você terá para sua viagem. Isso se deve ao fato de que a localização na Península de Yucatán é próxima de vários outros destinos turísticos populares, frequentemente buscados por viajantes de todo o mundo.
Para facilitar seu planejamento, separamos algumas opções imperdíveis sobre o que fazer próximo a Chichén Itzá, em Yucatán, no México. Confira algumas opções em cidades e regiões próximas como: Cancún, Tulum, Mérida, Izamal, Valladolid e playa del Carmen.
O que fazer em Yucatán e arredores
- Ingresso do Aquário Interativo de Cancún;
- Ingresso de Chichén Itzá sem filas
- Ingresso do Museu Maia de Cancún sem filas;
- Ingresso do beach club Playa Mia;
- Ingresso do Ventura Park;
- Ingresso do Parador Ecoturístico Yokdzonot
- Ingresso do cenote Hubiku e Museu da Tequila Don Tadeo
- Passeio de helicóptero por Cancún
- Ferry à Isla Mujeres
- Ingresso da Tulum Tower
- Experiência Jet Boat em Cancún
- Flowrider em Cancún
Depois de viajar pelo mundo em um texto e descobrir quais as sete maravilhas do mundo antigo e moderno, conta para a gente, qual foi a sua “maravilha” predileta?
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