Explore castelos, parques temáticos, arte, praias, histórias de tirar o fôlego e um destino mágico nas cidades da França na região oeste
E veio aí, por sinal, veio muito aí.
Quem pensou que falaríamos apenas sobre a região Nordeste da França, enganou-se. Podem esperar histórias de cidades da frança em regiões de norte a sul para vocês completarem o planejamento da sua próxima viagem à França.
E dessa vez… Meus amigos, que região!
França é definitivamente muito mais que Paris e queremos te mostrar isso pela nossa ótica, com muitas curiosidades, dicas e descontos para você sonhar e planejar bem a sua próxima viagem.
De preferência com alguns destinos certeiros que vamos te contar e garanto que ganhará um lugar especial na sua planilha de destinos. E então bora descobrir?!
Conteúdo nesta publicação
Cidades da França: Região Oeste
A natureza tem lá a sua boa parte de contribuição nas reações de todos os turistas que passam por essa região. Existem muitos rios e costas esplêndidas para você contemplar a natureza em passeios ao ar livre, jardins a “lá França” e muita coisa bonita que a gente só viu em filme. Há também uns tantos resorts à beira da praia para você renovar o bronze no verão, tomando uma mimosa ou um bom vinho francês.
Não pense que por lá você vai encontrar mais do mesmo, porque não vai não viu?!
Além da natureza, você encontrará muita história nas cidades da frança da região Oeste, que pode ser vista em castelos construídos por reis e rainhas em um período tão tão distante, que os egípcios vinham aqui passar férias. Brincadeira.
Dizem que há um castelo, considerado o mais caro do mundo chamado Champ de Bataille avaliado no trocadinho de US$1 Bilhão. Confere só esse reels que o influencer gravou dentro do castelo. A beleza desse castelo é bem surreal…
(Obs: Dá uma briga boa com Versailles em?! Que ninguém me ouça!)
Para quem gosta de arquitetura e do período renascentista, esta é a zona perfeita para você conhecer.
Algumas pessoas que definitivamente marcaram a história não só da França, mas da humanidade, também deixaram suas marcas pela região oeste. E nós não estamos falando de subcelebridades, assim por dizer e sem entrar em muitos detalhes sobre esse tema perigoso, mas foram nomes que protagonizaram marcos e histórias em cada uma das suas áreas.
Senhoras e Senhores, estamos falando de nada mais nada menos do que figuras como Leonardo da Vinci, Claude Monet, William the Conqueror, Richard the Lionheart e Joana D’ Arc.
Acho que colocamos uma pulguinha atrás da sua orelha sobre essa região, não é?! E olha que estamos falando apenas de três sub-regiões localizadas ao oeste da França de forma muito generalista: Normandia, Vale do Loire e Brittany. Que tal descobrir um pouco mais sobre elas?
Normandia
Com mais de 600 km de litoral e mais de 15 milhões de visitantes durante o ano, a Normandia, está situada ao longo do famoso canal inglês da mancha que vai dar ao mar Celta.
A região que no século IX foi habitada por nórdicos, recebeu este nome devido a presença deles, é uma região que teve sua quota de história e batalhas. Aliás, foi aqui que muitas guerras por território foram travadas entre a França e a Inglaterra.
Muito do que sobrou destas guerras e batalhas se transformaram em pontos turísticos simplesmente incríveis!
São muitas as cidades e vilarejos para conhecer, começando por Rouen, a capital da Normandia. Uma cidade não tão distante de Paris a pouco mais de 1h de distância de trem, ou seja, rola aquele bate-volta, pagando em média apenas 10 euros em uma passagem. Bom né?!
(Spoiler. Foi em Rouen que a famosa Joana D´arc findou sua trajetória nessa vida!)
Chegando lá, é hora de desbravar uma cidade pitoresca, com uma pegada medieval bem a cara da Normandia, inspiração para algumas das obras de Claude Monet. A cidade é como uma caminhada pela história, com vários museus que contemplam tanto obras famosas de Monet no Musée Des Beaux-Arts quanto ao Museu Historial de Jeanne D’Arc em um palácio histórico, o qual remonta a trajetória da grande Joana D’Arc. (MInha veia guerreira e de mulher pulsa alto…)
Para aqueles que não ficaram satisfeitos apenas com as obras de Claude Monet expostas no museu de Rouen, vale planejar a sua ida a Giverny para conferir a casa e o Jardim de Monet.
Confere só esse reels da influencer Chiara Ambrosone e me diz se este lugar não deve ser um paraíso na primavera?!
Apesar de existirem muitas paisagens incríveis e lugares com boas histórias para os guias contarem para grupos de turistas, a Normandia também foi e é um símbolo de resistência e liberdade desde a época da Segunda Guerra Mundial.
Vamos à história porque gostamos de contar os detalhes.
Em um verão interminável em 1944, em plena 2ª Guerra Mundial, a Alemanha Nazista tinha dominado um longo território francês. Logo no começo de Junho, dia 6 para sermos mais específicas, os franceses e os aliados lutaram pela liberdade contra a tirania nazista, num conflito banhado a sangue e muita coragem por parte das milhares de pessoas que deram tudo de si para a liberdade e pelos seus ideais.
“Após a conquista da França pela Alemanha em 1940, o maior objetivo estratégico dos Aliados durante a Segunda Guerra Mundial foi a busca da abertura de uma segunda frente de batalha na Europa ocidental. No dia 6 de junho de 1944, sob o codinome de Operação Suserana (Overlord), tropas norte-americanas, britânicas e canadenses desembarcaram nas praias da região da Normandia, França, situada no Canal da Mancha a leste da cidade de Cherbourg e a oeste da de Le Havre.
Sob o comando geral do General Dwight D. Eisenhower e, em terra, do general britânico Bernard Montgomery, mais de 130.000 soldados das tropas Aliadas desembarcaram em cinco praias francesas, as quais receberam os codinomes de Omaha, Gold, Juno, Sword e Utah. Na noite anterior ao desembarque marítimo, 23.000 paraquedistas norte-americanos e britânicos, utilizando paraquedas e planadores, pularam sobre o solo francês por trás das linhas-de-defesa alemães. A força de invasão contou com mais de 155.000 soldados e com também 50.000 veículos (dentre os quais 1.000 tanques). Cerca de 7.000 veículos marinhos e mais de 11.000 aviões forneceram o apoio militar necessário ao sucesso da invasão.” Fonte aqui.
É importante sempre dizer, que independente da motivação das guerras ou da política, são homens e mulheres, com famílias e sonhos na linha de frente. São vidas! E são elas que merecem ser celebradas e respeitadas.
Este dia marca a retomada do domínio francês sobre o seu próprio território.
Curiosidade: Hitler quando percebeu que perderia o domínio de Paris, já que as tropas aliadas chegavam a Paris, mandou destruir a cidade toda com explosivos. Anos de arte, história e legados… Mas, há sempre alguém corajoso o suficiente na história da humanidade para mudar o rumo das coisas e o nome dele é: Dietrich von Choltitz – nem sei pronunciar. Ele interceptou a conversinha do alto comando alemão e não acatou a ordem de destruir tudo em Paris. Dizem que ele era apaixonado pela arte e sabia o que Paris representava.
Essa batalha na Normandia ficou conhecida como D’Day ou dia D, e no ano de 2023,completou 80 anos desde esta batalha pela liberdade.
Desde este dia tão marcante, até os dias de hoje, o povo francês comemora os resultados daquela batalha e presta homenagem às milhares de pessoas que foram fundamentais para findar a opressão nazista na região.
Para nós turistas, há marcos de batalha, museus e memoriais para ver e entender melhor tudo o que aconteceu naquela época e nessas regiões. Para os apaixonados por história do mundo, pelas estratégias políticas a região da Normandia é um prato cheio.
Confere só esse reels do joelstoppels sobre a região e me diz lá se você não ficou curioso para conhecer mais sobre a história de perto.
Tem um programa bem interessante da empresa Civitatis para você visitar Utah e a praia de Omaha, Pointe du Hoc, o Cemitério Americano e muitos outros lugares importantes do Desembarque da Normandia. ⬇️ ⬇️
Há mais para se ver e visitar? Claro que sim! E para te ajudar a mapear seus passeios nas cidades da frança, separamos algumas listas para você conferir sobre o que fazer na Normandia.
Vamos deixar aqui alguns nomes de cidades da frança para você cuscar e sonhar com o próximo roteiro:
Deixamos um plus sobre Mont Saint-Michael no fim do texto! Sim… merece! Prometemos.
Let’s Travel!__________________________________________________________________________
Brittany ou Bretanha
Brittany é aquela região bonitona, com praias viradas para o atlântico, algumas com uma cor de tirar o fôlego na famosa Emerald Coast ao norte, monumentos megalíticos chamados de menires pré-históricos e até reconhecimento como Celtic League. (Sim queridos, é uma espécie de briga pelo melhor raio de sol nos meses de calor).
A região é uma península montanhosa banhada pelo oceano atlântico, Mar Celta e Golfo de Biscaia e tem um “mix de ilhotas”, belas praias e caves. Mas as curiosidades não param por aí.
Sabia que a região de Brittany, bretanha ou Armórica ou aremorica (seríssimo, significa em gaules: “Lugar em frente ao mar” numa “tradução” latinizada da palavra), foi e ainda é influenciada pela cultura célta ou céltica. Como assim meninas?
Vamos de história!
Na antiga região da Gália, que incluía França , Bélgica , Luxemburgo e partes da Suíça , Países Baixos , Alemanha e norte da Itália, foi habitada por gauleses/galeses e celtas. Os Romanos com a mania que mandavam em tudo, dividiram a Gália em 5 partes, ganhando um traço cultural chamado galo-romana!
Uns tempos depois, os bretões que habitam na Grã-bretanha foram atacados por outro povo muito conhecido da época, os Anglo-saxões (se você já estudou a origem da língua inglesa vai adorar essa parte da história…) e adivinhem? Os bretões vazaram para a região que hoje conhecemos como bretanha francesa. Daí o nome!
Mas tem muito caroço nesse angu, como dizia a minha avó. A história tem romanos, celtas, gauleses, britanicos, bretões… tira terra, toma terra, pega terra, devolve terra.
Um fato curioso sobre essa região é que o Ducado da Bretagne, durou até a Revolução francesa com suas leis e impostos próprios. Resumindo, eles mandavam no bagulho. Depois da Liberté, Égalité, Fraternité.. lá se foi! Ordem na casa.
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Confere só esse reels da conta findingnewness e veja se Brittany não é tudo isso e mais um pouco…
A presença de monumentos megalíticos traz para a região um fascínio místico enquanto a atmosfera de portos e do oceanopolis aquário representa a forte ligação e influência do mar na região. Equilíbrio meus caros, tem turismo para todos, desde os turistas apaixonados pela aura mística até os fanáticos por litoral.
A cidade de Rennes. A capital da Bretanha que vivenciou invasões e batalhas da 2ª Guerra Mundial, tem arte, cultura e vida universitária.
Localizada a cerca de 350 km e 1:30h de Paris no famoso trem rápido, o TGV, você vai encontrar uma cidade de inverno ameno, verão quente e pouca chuva. Mas, rola neve por aqui, embora seja por poucos dias.
São mais de 85 monumentos classificados como históricos, 15% da cidade (coisa de 811 hectares só!!!) são espaços verdes, jardins e recreativos, possui uma das 9 catedrais históricas da Bretanha, a Catedral Saint-Pierre de Rennes de estilo neoclássico. Temos a Basílica Saint-Sauveur, protetora da cidade, A catedral Notre-Dame-en-Saint-Melaine e muitas outras…
As 2 universidades da cidade resolvem o problema de quem gosta do agito e da vida acadêmica. Universidade de Rennes I que “acolhe” os cursos de direito, economia, farmácia, medicina, ciências sociais e políticas e outros cursos.
A Unidade II recebe a galera super normal de ciências humanas, disciplinas artísticas e literárias. ( Sou publicitária, posso falar com propriedade).
Aliás, depois da capital Paris, Rennes é a cidade que mais tem empresas de comunicação e tecnologia da informação. 👀 Partiu?
Para te deixar com mais vontade ainda de fazer as malas e ir estudar para Rennes, a Escola superior de comércio de Rennes tem prémios e homenagens de todo tipo, com um grupo docente de peso, além da parceria com várias fundações e entidades ao redor do mundo, incluindo a FGV – Fundação Getúlio Vargas brasileira. Isso mesmo caros leitores! Nossa querida FGV. (Alou FGV, cadê minha bolsa?!)
E claro… muitas lendas do Rei Artur! De novo a gente volta a história. Lembra da Távola redonda? Se você nunca leu nada sobre o Rei Artur e os cavaleiros da Távola Redonda em busca do Santo Graal, não sabe o que está perdendo.
Se quiser conhecer os pontos turísticos de Rennes e região metropolitana, deixo aqui um guia super bem feito pelo departamento de turismo da cidade mesmo!
Para facilitar a vida de vocês, porque montar roteiro dá trabalho – A gente sabe, aqui vão algumas regiões e cidades chaves e pontos turísticos para incluir na lista. Mas claro, vamos deixar o site oficial do Turismo da Bretanha 🤗
- Cidade de Saint Malo
- Alinhamento megalítico de Carnac
- A Baía de Morlaix
- Cidade dos Pintores “Pont Aven”
- A Floresta de Paimpont ou Brocéliande
- Ilha de ouessant
- Plévenon – Fort la Latte – Château de La Roche Goyon
- Cap d’Erquy
- Museu de Belas Artes de Rennes
- Parc du Thabor
Há mais para se ver e visitar? Claro que sim! E para te ajudar a mapear seus “rôles” nas cidades da frança, separamos algumas listas para você conferir sobre o que fazer em Britanny.
Let’s Travel!____________________________________________________________________________
Vale do Loire
Para muitos, visitantes ou residentes, o Vale do Loire ou Vale do Líger, é considerado o coração da França, o Jardim da França e o Berço da língua francesa (e dos castelos – são simplesmente 20 castelos regados pelo Rio que dá nome ao Vale. 😮😎).
Sabia que o Rio Loire é o maior da França e tem mais de 1.000km de extensão? Coisa linda né? Água é vida! As antigas civilizações que o digam.
Ahaaaaa e tem conversa boa para quem gosta de vinho, também tem vinho típico do Vale do Loire! Só para te dar um spoiler do que há por aqui no quesito Loire wine, são cerca de 65.000 hectares de produção e entre os cultivos estão estimadas as seguintes quantidades e tipos: 23% de vinho tinto, 13% de espumantes, 23% de vinho rosé e 41% de vinho branco. Dá para ser feliz ou não dá?
Por falar em vinhos, você poderá encontrar opções incríveis de vinhos franceses para comprar no Bodeboca. Aproveita para garantir algumas garrafas. 😆
Conhecido pelos famosos castelos renascentistas com fortes referências também ao iluminismo, podemos citar alguns castelos famosos no mundo todo, dentre eles o de Amboise, Chambord, Villandry e Blois. Todos eles dignos da realeza e de produções da Disney!
E não é nada caro conhecer um Castelo desses. ⬇️ ⬇️ ⬇️
Aproveitando, encontrei uma série de vídeos no Tiktok bem legais sobre a história dessa região. Segue a Thread!
Os outros vídeos estão aqui no perfil dele: Jovem do vinho
Para além dos (muitos) castelos… Assim eu definiria “O vale do Loire”, as belezas da arquitetura dos castelos junto aos jardins e a história, é realmente incontestável, mas veja bem… dê uma chance à exploração, certo?!
Só para ilustrar, esta região caminha no percurso do rio nos seus pontos principais de destaque. Este mapinha aqui é um bom tradutor do que estamos falando.
Fonte: Conexão Paris
Para diversificar do roteiro dos castelos, há várias cidades na região:
- Tours – a maior delas e que foi a capital da França entre 1430 e 1530
- Orleans – Já foi uma das cidades mais ricas da França e é onde fica a casa da Joana D’arc.
- Chartres com catedrais memoráveis
- Nantes que fornece toda uma experiência ao redor da história marítima o futurístico Les machines de I’Île
- Blois
- Amboise
Na subdivisão dos “estados”, por assim dizer, existe o Vale do Loire e Pays de La Loire. O que fizemos foi pegar algumas regiões principais e destacar. Porque meus amigos, o que mais tem na França, é lugar para conhecer.
Aqui, vale a pena falar de Nantes, que já foi inclusive capital da Bretanha. Nantes, está à beira do rio Loire e é a terra de um dos meus escritores preferidos para o resto da minha existência: Julio Verne. Com direito a parque-museu em homenagem. Exato, é bem essa fotinha aqui em baixo, o Lê Machine de Lîle.
É uma mistura do Leornado Da Vinci e Júlio Verne. Na tradução literal do francês, a informação do site diz o seguinte: “Encruzilhada dos “mundos inventados” de Júlio Verne, do universo mecânico de Leonardo da Vinci e da história industrial de Nantes, no local excepcional de antigos estaleiros.”
Será que posso dizer que é algo meio burlesco? No Nantes Pass estão incluídas algumas atrações, incluíndo o Lê Machine.
- Castelo dos Duques de Bretanha (Museu de História de Nantes)
- Galeria das Máquinas (fechadas em janeiro)
- Museu de Belas Artes
- Carrossel do Mundo Marinho
- Museu de Júlio Verne
- Passeio de barco pelo rio Loire
- Passeio de trem e ônibus turístico de Nantes
- Museu de História Natural
- Visitas guiadas por Nantes e aluguel de audioguia
- Aluguel de bicicleta, canoa e caiaque
- Bebidas nos bares e estabelecimentos associados
Confere só esse tiktok da conta kc 4ever e me diz se o Le machine de lille não é um lugar fora da curva.
Aqui algumas dicas de passeios com preço e link:
Uma curiosidade sobre Nantes é que existe uma linha verde que segue pela cidade, como uma espécie de “guia. O Le Voyage à Nantes, é nada mais nada menos do que uma linha verde que é pintada no verão, normalmente de julho a agosto, e que leva os turistas aos principais pontos da cidade. Bem legal, né?! Tem site oficial!
Não posso deixar de falar da Tour Bretagne que cobra apenas 1 euro para você subir até o 32º andar e ver o por-do-sol com um bar para lá de diferente. Tem uma cegonha enorme estilo puff e bancos de espuma. Dá-lá um pulinho vai! O bar se chama Le Nid.
Fonte: Big City Life
Há mais para se ver e visitar? Claro que sim! E para te ajudar a mapear seus passeios nas cidades da frança, separamos algumas listas para você conferir sobre o que fazer no Vale de Loire.
Let’s Travel!____________________________________________________________________________
Para dizer que não pensamos em vocês, escolhemos uma das cidades da França imperdível para vocês visitarem a Região Oeste da França. Confere só:
Bônus imperdível: Mont Saint-Michael ou Monte São Micael
O coração da escritora que ama essa vibe medieval com uma mistura mágica de Harry Potter, não podia deixar de mencionar o Vilarejo Monte Saint Michel como uma das opções mais incríveis de cidades da França para você conhecer.
E sim, eu sei que não é uma cidade e sim um vilarejo mas, garanto que vale a pena conhecer este destino. Se você assim como eu gosta dessa vibe misteriosa e que de quebra ainda lembra cena de filme, lá é o lugar para você!
O que fazer em Monte Saint Michel
Eu diria para você explorar a sua maneira já que lá é um vilarejo, entretanto, sabemos o quanto vocês são curiosos e adoram fazer um checklist do que fazer durante a viagem, por isso separamos 3 dicas iniciais e depois x dicas nossas feitas à mão com carinho.
1 – Você pode querer checar as opções sobre o que fazer no vilarejo de Mont Saint Michel no Tripadvisor, por lá os próprios turistas mapeiam as opções de turismo mais interessantes, ainda cedem comentários da experiência deles.
2 – Neste site tem um post super completo do site Melhores Destinos, tem todas as informações extras que precisar para a sua viagem ao Mont Saint Michel.
3 – Bora assistir um vídeo?! Achamos esse conteúdo do canal do Youtube do Exploring with Josh, sobre o Mont Saint Michel e está simplesmente incrível, o único defeito é que acaba.
Dicas BVML
- Dormir no Vilarejo como na época medieval e ter o espaço exclusivo para você fora do horário, apenas para quem consegue se hospedar lá dentro.
- Aproveitar o pôr do sol da parte de dentro da vila com vista para o Canal da Mancha
- Atravessar a Baía de Sant Michel – Com Guia!! Não se arrisque sozinho. A maré sobe rápido e em horários específicos, fora o perigo
- Visitar Abadia do Mont Saint Michel
- Passear pela avenida principal do vilarejo, a Grande Rue. Comprar lembrancinha, comer coisas gostosas, ver lojas e apreciar a atmosphera
- Almoçar a típica comida da normandia e francesa também na Grande Rue
- Ver o efeito da Maré ao redor do vilarejo, quando a água abraça o cenário e sobe até 15m acima do habitual
- Almoçar a típica comida da Normandia e francesa também na Grande Rue. obs: O omelete é o prato típico daqui.
P.s.: Vocês precisaram gastar o inglês de vocês para ver o vídeo, sorry! Caso seu inglês ainda não esteja tão afiado você pode tentar assistir essa outra opção do Diário de um Fotógrafo em Paris para vocês pegarem algumas dicas e ver o que este ponto turístico na França tem a oferecer! 😉
Como chegar em Mont Saint Michel
Falando em chegar em Mont Saint Michel, para chegar de avião terá que pensar nos aeroportos mais próximos a região da Bretanha e Normandia que fica a 350 Km à oeste de Paris. São eles:
Outra opção seria o transporte ferroviário ou rodoviário, entretanto, provavelmente sua melhor escolha dependerá do seu ponto de partida e de quando você irá viajar.
Para saber mais detalhes sobre como chegar no Mont Saint Michel partindo de Paris ou qualquer outra localização, você pode querer checar o mecanismo de busca da Rome2Rio e ver qual opção melhor se enquadra para você, mas vamos deixar aqui uma simulação feita pela Omio. Um buscador muito bom que dá uma solução excelente para as viagens.
De carro, é sempre um mundo a percorrer, do seu jeito, no seu tempo e a sua maneira. Consiga um aluguel de carro barato e monte sua rota. De Paris a Le Mont-Saint Michel são cerca de 3:45h de viagem e 360km.
Se for pelo norte, pode passar pela cidade de Rouen ou Caen e se for pela rota mais a sul, pode parar para conhecer Le mans e outras cidades menores no caminho. Lembrando que terá que estacionar antes do vilarejo e pegar um bus que leva logo a entrada.
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